Fragmentos viajam ao certo, sem sabor do Sol o seu longe lugar.


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O medo do fim me faz resistir do destino seu sorriso. Ou seria um chiclé de menta?


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Só é relevante o que já foi profundo. E apesar dos medos não tenho pena de ninguém.


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Hoje a espera mostra o que de mim está além, além dos fatos, além das lendas e assim preso e em meio a um cocal a vida segue firme e lenta, pois mais uma vez o socorro é meu.





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Sem saída, é uma sílaba listrada em sinais. E onde quer que for lá estou eu com o mesmo entusiasmo. Sem ser precavido. Sem ser escravo... E meu CEP começa com 108. E o seu? Qual é? Siga apenas simplesmente por acreditar na grande conjectura. Afinal somos feitos de circunstâncias.