O PAPEL
Distorce o sabor das horas Quando de falso o tropeço Recai nos teus pés E se “o fato é o ato da procura, e a cura não existe só” É uma nau esotérica O que se sabe ao seu redor E se de tanto mastro, para o fim do maestro Perco em horizontes de ciladas, cidades Onde a regente alva Traz o bem dizer Sempre que incorre um manto marrom Vejo o que sorve em outra situação Da qual não despedirei E da qual não virá roupa sem véu E de toda luta Há uma lauda Em um pedaço de papel Leonardo Daniel 23/02/2015 12:35
Leonardo Daniel
Enviado por Leonardo Daniel em 19/06/2020
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